Bibliografía del artículo
1. Sbroggio AMR, Osis MJMD, Bedone AJ. O significado do útero para as mulheres: um estudo qualitativo. Rev Assoc Méd Bras 2005; 51(5):270-4.
2. Fettback LS, Fagundes D, Nery JC, Cardoso JT, Fettback PBT. Avaliação de 275 pacientes submetidas a histerectomia vaginal . Morbidades trans e pós operatório. Femina 2005; 33:905-909.
3. Novak ER, Jones GS, Jones HW. Novak. Tratado de ginecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan; 1977.
4. Bastos AC. Noções de ginecologia-levanta actínia. 2ª ed., São Paulo: Ed. São Paulo. 1967.
5. Caliri MHL, Cunha AMP. A experiência da mulher ao enfrentar a histerectomia. Femina 1998; 26:749-52.
6. Araújo TVB, Aquino EM. Fatores de risco para histerectomia em mulheres brasileiras. Cad Saúde Pública 2003; 19(Sup. 2):407-17.
7. Vomvolaki E, Kalmantis K, Kioses E, Antsaklis A. The effect of hysterectomy on sexuality and psychological changes. Eur J Contracept Reprod Health Care 2006; 11(1):23-7.
8. Mead M. Macho e fêmea: um estudo dos sexos num mundo em transformação. Rio de Janeiro: Ed. Vozes; 1971.
9. Priore MD. Histórias das mulheres no Brasil. Bassanezi C. (coord. textos). São Paulo: Ed. Contexto; 1997. 678 p.
10. Beauvoir S. The second sex. New York: Vintage Books; 1974, 500 p.
11. Costa JF. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal; 1979, p. 282.
12. Rago M. Do cabaré ao lar. A utopia da cidade disciplinar. Brasil 1890-1930.
Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1985, p. 209.
13. Parker R. Corpos, prazeres e paixões: a cultura sexual no Brasil contemporâneo. 2a ed. Trad. de MTM Andrade. São Paulo: Best Seller; 1991, p. 295.
14. Heilborn ML. Gênero: uma breve introdução. In: Ribeiro NMGR, Costa DM (org). Gênero e desenvolvimento institucional em ONGs. Rio de Janeiro: IBAM/ENSUR/NEMPP; 1995. p.9-14
15. Novoa AM. Histerectomia: efeitos emocionais na identidade feminina Opinião 1991; 6:193-5.
16. Anker LW. Vivências psicológicas associados à histerectomia: um enfoque psicanalítico. Rev Psicol Hosp 1993; 5:20-3.
17. Cosmo M, Carvalho JWA. Pensando sobre o período pré-operatório na histerectomia. Rev Socied Bras Psicol Hosp 2000; 3:27-32
18. Loureiro MC. Histerectomia possíveis alterações e influência do nível sócio econômico. Psicol Ciên Prof 1997; 17:12-9.
19. Angerami VA. Urgências psicológicas no hospital. As cirurgias ginecológicas: uma questão para a psicologia. São Paulo: Ed. Pioneira; 1998, 211 p.
20. Abreu MAL. Aspectos emocionais de pré e pós-operatório na histerectomia. Femina 1995; 23:260-4.
21. Faisal Cury A, Cury L. Morbidade psicológica após histerectomia e mastectomia. Femina 2005; 33:665-68.
22. Penteado SRL, Fonseca AM, Bagnolo VR, Abdo CHN. Sexualidade no climatério e na senilidade. Rev Ginecol Obstet 2000; 11:188-92.
23. Lorenzi DRS, Baracat EC. Climatério e qualidade de vida. Femina 2005; 33:899-903.
24. Pinto AC, Baracat F, Macéa JR. Aspectos anatômicos da sexualidade feminina. Femina 2005; 33:9-12.
25. Naughton MJ, Mcbee WL. Qualidade de vida relacionado à saúde pós-histerectomia. Grupo Editorial Moreira JR 1997; 40:947-57.
26. Rannested T. Hysterectomy: effects on quality of life and psychological aspects. Best Pract Res Clin Obstet Gynecol 2005; 19(3):419-430.
27. Farquhar CM, Harvey SA, Yu Y, Sadler L, Stewart AW. A prospective study of 3 years of outcomes after hysterectomy with and without oophorectomy. Am J Obstet Gynecol 2006; 194(3):711-7.
28. Roussis NP, WaltrousL, Kerr A, Robertazzi R, Cabbad MF. Sexual response in the patient after hysterectomy: total abdominal versus supracervical versus vaginal procedure. Am J Obstet Gynecol 2004; 190(5):1427-1428.
29. Rannestad T, Eikeland OJ, Helland H, Qvarnstrom U. The quality of life women suffering from gynecological disorders is improved by means of hysterectomy. Absolute and relative differences between pre-and postoperative measures. Acta Obstet Gynecol Scand 2001; 80(1):46-51.
30. Rannestad T, Eikeland OJ, Helland H, Qvarnstrom U. Are the physiologically and psychosocially based symptoms in women suffering from gynecological disorders alleviated by means of hysterectomy? J Womens Health Gend Based Med 2001; 10(6):579-587.
31. Giglio J. et al. Contos Maravilhosos: expressão do desenvolvimento humano. Gilio ZG (org.). Campinas: Unicamp, NEP 1991. (Zimmerman EB. Os contos de fada: expressão do desenvolvimento humano. In: Giglio JS (org). Contos Maravilhosos: expressão do desenvolvimento humano. Campinas: Ed. Unicamp;1991. p.1-11)
32. Campbell J. O poder do mito. São Paulo: Editora Palas Athena; 1990, 242 p.
33. Maldonado MT, Canella P. A relação médico-cliente em ginecologia e obstetrícia. 2a ed., São Paulo, Roca; 1988, 209 p.
34. Abreu MAL. Sexualidade na mulher climatérica. Femina 1998; 26:45-50.
35. Hufnagel V, Golant SK. No more hysterectomies. In: Hufnagel V, Golant SK. Why is the uterus important? New York, USA: A Plume Book; 1989. p.81-90.
36. Flory N, Bissonnette F, Binik YM. Psychosocial effects of hysterectomy: literature review. J Psychosom Res 2005; 59(3):117-129.
37. MCCary JL. Mitos e crendices sexuais. São Paulo: Ed. Manole; 1978. 216p.
38. Pereira, HGS, Canella PR. Avaliação da satisfação sexual e fertilidade em mulheres com endometriose. Femina 2006; 34(3):175-182.
39. Osis, MJMD. Laqueadura e representações acerca da sexualidade e do papel reprodutivo. Campinas, 2001. [Tese . Doutorado. Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas].
40. Carson AC. Entrelaçando consensos: reflexões sobre a dimensão social da identidade de gênero da mulher. Cadernos Pagu 1995; 4:187-218.
41. Calderón VP. Yo (no) soy. Tú eres. Él es. La sexualidad de mujeres polisintomáticas de sectores empobrecidos desde la perspectiva de los servicios de atención primaria de salud. In: Gogna M (org.). Feminidades y masculinidades. Estudios sobre salud reproductiva y sexualidad en Argentina, Chile y Colombia. Cedes. Centro de Estudios de Estado y Sociedad: Buenos Aires; 2000. p.23-74.
42. Scheeffer R. Aconselhamento psicológico: teoria e prática. 7a ed. São Paulo: Atlas; 1993. 192 p.
43. Woodworth RS, Marques DG. Psicologia/atualidades pedagógicas: tradução de Lavinia Costa Raymonel. 67 São Paulo: Ed. Nacional; 1968. 715 p.
44. Angerami VA. A ética na saúde. São Paulo: Ed. Pioneira; 1997, p.113-140.