COVID-19
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El Instituto Butantã de Sao Paulo inició la produção da vacina chinesa Coronavac (traducción selectiva al castellano)

 Comenzó la produção nacional (de Brasil) da (de la) vacina Coronavac, desenvolvida em parceria (desarrollada en asociación) entre o (el) Instituto Butantã e a (y la) farmacêutica chinesa Sinovac.
"É um (es un) momento histórico", afirmou o (el) governador João Doria (del Estado de Sao Paulo) el 10 de diciembre.
De acordo com ele, o instituto começou a produzir o imunizante e contratou 120 técnicos para auxiliar na (en la)  produção da vacina, que será feita (hecha) "24 horas por dia e 7 dias por semana", aumentando sua capacidade de produção para 1,5 milhão de doses por dia.

Doria também informou que os Executivos de 12 Estados, entre eles São Paulo, e de 912 municípios já formalizaram seu interesse em adquirir doses da vacina.

"Por que iniciar a vacinação em março, como foi anunciado pelo Ministério da Saúde, se podemos iniciar em janeiro, de forma segura e eficiente?", questionou o governador paulista, fazendo referência ao calendário de imunização apresentado pelo Ministério da Saúde na semana anterior.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou, em nota, que só libera o uso da vacina após a análise de documentos, como os de dados (como los de datos) de "fase 3" da pesquisa. "Nenhuma das (Ninguna de las) quatro vacinas em desenvolvimento no Brasil apresentou protocolo de registro. Portanto nenhuma das quatro tem aval para uso amplo neste momento", disse o presidente Antônio Barra Torres, em entrevista à rádio Jovem Pan.
Após passar pela Anvisa, a vacina ainda precisa receber um preço, o que é definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A análise desse órgão leva até 90 dias, em casos normais, mas a (pero la) expectativa é de encurtar a (es de acortar el) análise para as (las) vacinas contra a Covid-19.
Em paralelo, especialistas ouvidos pelo Estadão afirmam que é possível distribuir a vacina, desde que ela seja aprovada por pelo menos uma de quatro agências reguladoras internacionais, graças a uma lei federal aprovada no início da pandemia. 

Em novembro, um estudo divulgado na revista Lancet Infectious Diseases já havia atestado que a Coronavac produziu anticorpos em 97% dos voluntários, 28 dias após a (después de) sua aplicação. No (En) Brasil, a vacina é testada em 13 mil voluntários espalhados (esparcidos) por 16 centros de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.