TEORIAS, MODELOS E DETERMINANTES DA ATIVIDADE FISICA EM ADULTOS





TEORIAS, MODELOS E DETERMINANTES DA ATIVIDADE FISICA EM ADULTOS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
A atividade física pode atuar na prevenção de doenças e na promoção da qualidade de vida das pessoas, porém, grande contingente populacional apresenta níveis insuficientes de atividade física. Para modificar este cenário, precisam-se entender as teorias, os modelos e os determinantes relacionados à atividade física. Assim, objetiva-se analisar as teorias, os modelos e os determinantes de atividade física em adultos.
Autor:
Santos Silva Diego Augusto
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Universidade Federal de Santa Catarina


Artículos publicados por Santos Silva Diego Augusto

Resumen
Grande contingente populacional apresenta níveis insuficientes de atividade física. Para modificar este cenário, precisam-se entender as teorias, os modelos e os determinantes relacionados à atividade física. Assim, objetiva-se analisar os determinantes, as teorias e os modelos de atividade física em adultos. Os determinantes de ordem pessoal são os demográficos e os biológicos (gênero, idade, cor da pele, escolaridade, nível socioeconômico, ocupação e composição corporal); e os psicossociais, cognitivos e emocionais (autoeficácia, automotivação, percepção de boa saúde, percepção dos benefícios do exercício, prazer em realizar atividades físicas, satisfação com a imagem corporal, estresse controlado e controle das tarefas diárias). Os determinantes de ordem comportamental são as características da atividade física; e os atributos comportamentais e habilidades dos sujeitos. Os determinantes ambientais estão relacionados ao ambiente físico; e aos aspectos sociais e culturais. Diversas teorias e modelos de promoção de atividade física existem na literatura. As quatro teorias/modelos mais aplicados são o modelo transteorético, teoria cognitiva social, teoria do comportamento planejado, e modelo de crença na saúde. Além destas teorias, o modelo social ecológico vem sendo bastante empregado para a adoção da atividade física nos últimos anos por fazer menção ao ambiente físico, social e cultural. Ao identificar os determinantes da atividade física em uma população específica, programas de intervenção, baseados em uma teoria ou modelo podem ser mais eficazes e efetivos para a promoção da atividade física.

Palabras clave
atividade motora, saúde do adulto, promoção da saúde, medicina do comportamento, comportamento de massa, actividad motora, salud del adulto, promoción de la salud, medicina del comportamiento, comportamiento de masa


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-5.8 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Many people have insufficient levels of physical activity. To change this setting, need to understand the theories, models and determinants associated with the physical activity. The aim of this study was to analyze the determinants, theories and models of promotion physical activity in adults. The personal determinants are the Demographic and biological factors; psychological, cognitive, and emotional factors. The behavioral determinants are the Physical activity characteristics and behavioral attributes and skills. The environmental determinants are related to the physical environment factors and social and cultural factors. The four theories and models commonly used in research are the Transtheoretical Model, Social Cognitive Theory, Theory of Planned Behavior and Health Belief Model. In these theories, the Social Ecological Model has been widely used for the physical activity adoption in recent years. After identifying the physical activity determinants in a specific population, intervention programs, based on a theory or model can be more efficient and effective for physical activity promoting.

Key words
motor activity, adult health, health promotion, behavioral medicine, mass behavior


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Educación Médica, Salud Pública
Relacionadas: Atención Primaria, Epidemiología, Medicina Deportiva, Medicina Familiar



Comprar este artículo
Extensión: 5.8 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Diego Augusto S Santos Silva, Universidade Federal de Santa Catarina., 88045-401, RUA JOÃO MOTTA ESPEZIM, 703, SÃO FRANCISCO, BL. 5, APTO 201, FLORIANÓPOLIS, Brasil
Bibliografía del artículo


1. United States Department of Health and Human Services (USDHHS). Physical Activity and Health: A Report of the Surgeon General. Atlanta: USDHHS, Centers for Disease Control and Prevention, National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion, 1996.
2. Schramm JMA, Oliveira AF, Leite IC, et al. Epidemiological transition and the study of burden of disease in Brazil. Ciênc Saúde Coletiva 9: 897-908, 2004.
3. United States Department of Health and Human Services (USDHHS). Physical Activity Guidelines for Americans: be active, healthy, and happy! Washington: USDHHS, 2008.
4. World Health Organization (WHO). Global health risks: mortality and burden of disease attributable to selected major risks. Geneva: WHO, 2009.
5. Dishman R, Washburn RA, Health GW. Physical Activity Epidemiology. Champaign: Human Kinetics, 2004.
6. Guthold R, Ono T, Strong KL, et al. Wordwide variability in physical inactivity a 51-country survey. Am J Prev Med 34:486-94, 2008.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2010: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
8. Dishman RK, Sallis JF. Determinants and interventions for physical activity and exercise. In: Bouchard C, Shephard RJ, Stephens T, editors. Physical activity, fitness and health: International proceedings and consensus statement. Champaign: Human Kinetics, 1994, p. 214-238.
9. Sallis JF, Owen N. Physical Activity & Behavioral Medicine. Califórnia: Sage Publications, 1999.
10. Trost SG, Owen N, Bauman AE, et al. Correlates of adults participation in physical activity: Review and update. Med Sci Sports Exerc 34:1996-2001, 2002.
11. Caspersen CJ, Powell KE, Christenson GM. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Rep 100:126-31, 1985.
12. Sallis JF, Saelens BE. Assessment of physical activity by self-report: status, limitations, and future directions. Res Q Exerc Sport 71:S1-S14, 2000.
13. Nigg CR, Jordan PJ. Commentary: It's a difference of opinion that makes a horserace.... Health Educ Res. 20:291-93, 2005.
14. Sardinha LB, Matos MG, Loureiro I. Promoção da Saúde: modelos e práticas de intervenção nos âmbitos da atividade física, nutrição e tabagismo. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 1999.
15. United State Department of Health and Human Services (USDHHS). Physical Activity Evaluation Handbook. Atlanta: USDHHS, Centers for Disease Control and Prevention, 2002.
16. Dumith SC. Proposta de um modelo teórico para a adoção da prática de atividade física. Rev Bras Ativ Fis Saude. 2008 13:110-20, 2008.
17. Prochaska JO, DiClemente CC, Norcross JC. In search of how people change. Applications to addictive behaviors. Am Psychol 47: 1102-14, 1992.
18. Silva, DAS, Pelegrini A, Grigollo LR, Silva AF, Petroski EL. Diferenças e similaridades dos estágios de mudança de comportamento para atividade física em adolescentes de duas áreas brasileiras. Rev Paul Pediatr 29, 193-201, 2011.
19. Silva DAS, Pereira IMM. Estágios de Mudança de Comportamento para Atividade Física e fatores associados em acadêmicos de Educação Física. Rev Bras Ativ Fis Saude 15:15-20, 2010.
20. Silva DA, Smith-Menezes A, Almeida-Gomes M, Sousa TF. Stages of behavioral change regarding physical activity in students from a Brazilian town. Rev Salud Publica (Bogota) 12:623-34, 2010.
21. Ajzen I. The theory of planned behaviour: reactions and reflections. Psychol Health 26:1113-27, 2011.
22. Stokols D. Establishing and maintaining healthy environments: Toward a social ecology of health promotion. Am Psychol 47: 6-22, 1992.
23. Grenn LW, Richard L, Potvin L. Ecological foundations of health promotion. Am J Health Promot 10:270-81, 1996.
24. MacLaren L, Hawe P. Ecological perspectives in health research. J Epidemiol Community Health 59:6-14, 2005.



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618