DIETOTERAPIA COMO ESTRATEGIA DE TRATAMENTO DA CONSTIPAÇAO INTESTINAL EM (DE LA CONSTIPACION INTESTINAL EN) CUIDADOS PALIATIVOS




Artículos relacionadosArtículos relacionadosArtículos relacionados
Artículos afines de siicsalud publicados en los últimos 4 meses
EXPRESIÓN BAJA DE HER2 EN EL CÁNCER DE MAMA TEMPRANO RE+
Anticancer Research 43(10):1-11
Difundido en siicsalud: 11 abr 2024

DIETOTERAPIA COMO ESTRATEGIA DE TRATAMENTO DA CONSTIPAÇAO INTESTINAL EM (DE LA CONSTIPACION INTESTINAL EN) CUIDADOS PALIATIVOS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
A constipação intestinal é um dos (La constipación intestinal es uno de los) sintomas gastrintestinais mais prevalentes nos (en los) pacientes com câncer avançado. Apresenta etiologias múltiplas relacionadas à progressão da doença, aos distúrbios metabólicos e aos efeitos (a la progresión de la enfermedad, a los trastornos metabólicos y a los efectos) adversos induzidos por medicamentos.
Autor:
Karine Pereira
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Instituto Nacional de Câncer. Hospital do Câncer IV


Artículos publicados por Karine Pereira

Resumen
A constipação intestinal é um dos (La constipación intestinal es uno de los) sintomas gastrintestinais mais prevalentes nos (en los) pacientes com câncer avançado. Apresenta etiologias múltiplas relacionadas à progressão da doença, aos distúrbios metabólicos e aos efeitos (con la progresión de la enfermedad, los trastornos metabólicos y los efectos) adversos induzidos por medicamentos, comprometendo o estado nutricional e qualidade de vida do (y la calidad de vida del) paciente. Pacientes em cuidados paliativos merecem atenção especial por fazerem (por contemplar el) uso regular de opioide. Este trabalho tem como objetivo delinear a dietoterapia profilática, considerando os fatores de risco para o desenvolvimento da (los factores de riesgo de aparición de la) constipação intestinal induzida por opioide. Enfatizamos que o correto diagnóstico, o monitoramento da frequência evacuatória e das características das fezes (de las heces), a conscientização do paciente acerca dos efeitos adversos do (de los efectos adversos que conlleva el) uso regular de opioide, o uso de laxante e a orientação nutricional são (y la orientación nutricional son) estratégias que associadas podem prevenir ou amenizar esse (o minimizar este) sintoma. Apesar da relevância do tema, existe uma carência na literatura sobre dietoterapia no tratamento da (en el tratamiento de la) constipação intestinal induzida por opioide nos (en los) pacientes com câncer em cuidados paliativos. Sugerimos mais estudos sobre o tema e novas propostas (el tema y nuevas propuestas) nutricionais.

Palabras clave
câncer, cuidados paliativos, constipação intestinal, analgésicos opioides, dietoterapia, cáncer, cuidados paliativos, constipación, analgésicos opioides, dietoterapia


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-6.12 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Constipation is one of the most common gastrointestinal symptoms in patients with advanced cancer. It presents multiple etiologies related to progression of the disease, metabolic disorder and the adverse effects induced by drugs, compromising the nutritional state and quality of life of the patient. Palliative care patients deserve special attention due to the regular use of opioids. The
aim of this work is to delineate a prophylactic diet therapy, considering the risk factors in the development of opioid-induced constipation. We emphasize that correct diagnosis, monitoring of the evacuation frequency and fecal characteristics, patient awareness of the adverse effects of the regular use of opioids, use of laxatives and nutritional guidance are strategies which when associated may prevent or soothe this symptom. Despite the relevance of the topic, there is a gap in the literature on diet therapy in the treatment of opioid-induced constipation in cancer patients under palliative care. We suggest more studies on the topic and new nutritional proposals.

Key words
cancer, palliative care, constipation, opioid, diet therapy


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Nutrición, Oncología
Relacionadas: Enfermería, Farmacología



Comprar este artículo
Extensión: 6.12 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
de Oliveira Ben Mônica, Clinicas Oncológicas Integradas, 22793-080, Avenida das Américas, 6.205 Loja E -, Rio de Janeiro, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Ludwig H, Zojer N. Supportive Care. Ann Oncol 18:i37-i44, 2007.
2. Fisher J. Palliating symptoms other than pain. Aust Fam Physician 35:766-770, 2006.
3. World Health Organization, National cancer control programmes: policies and managerial guidelines; Geneva; 2002 [acesso em 9 jul 2010]. Disponível em: http://www.who.int/care/en.
4. Clemens KE, Klaschik E. Management of constipation in palliative care patients. Curr Opin Support Palliat Care 2:22-27, 2008.
5. Kyle G. Methylnaltrexone: a subcutaneous treatment for opioid-induced constipation in palliative care patients. Int J Palliat Nurs 11:533-540, 2009.
6. Thomas JR, Von Gunten CF. Management of constipation in patients with cancer. Supportive Cancer Ther 2:47-51, 2004.
7. Menegatti V, Hatanaka A. Constipação intestinal e diarreia. In Grupo de Trabalho em Cuidados Paliativos do CREMESP. Cuidados Paliativos CREMESP. São Paulo; pp. 427-444, 2008.
8. Thomas J. Opioid-induced bowel dysfunction. J Pain Symptom Manage 35:103-113, 2008.
9. Slatkin N, Thomas J, Lipman AG, Wilson G, Boatwright ML, Wellman C, et al. Methylnaltrexone for treatment of opioid-induced constipation in advanced illness patients. J Support Oncol 7:39-46, 2009.
10. Clemens KE, Klaschik E. Managing opioid-induced constipation in advanced illness: focus on methylnaltrexone bromide. Ther Clin Risk Manag 6:77-82, 2010.
11. Wanitschke R, Goerg KJ, Loew D. Differential therapy of constipation - a review. Int J Clin Pharmacol Ther 41:14-21, 2003.
12. Cunha GH, Moraes MEA, Oliveira JC. Condutas terapêuticas no manejo da constipação intestinal crônica. REPM 2:11-17, 2008.
13. Larkin PJ, Sykes NP, Centeno C, Ellershaw JE, Elsner F, Eugene B et al. The management of constipation in palliative care: clinical practice recommendations. Palliat Med 22:796-807, 2008.
14. Cofré P, Germain F, Medina L, Orellana H, Suárez J, Vergara T. Manejo de la constipación crónica del adulto: actualización. Rev Med Chil 136:507-516, 2008.
15. Klaschik E, Nauck F, Ostgathe C. Constipation modern laxative therapy. Support Care Cancer 11:679-685, 2003.
16. Clemens KE, Klaschik E. Managing nausea, emesis and constipation in palliative care. Dtsch Arztebl 104:269-278, 2007.
17. Ambrogini OJ, Miszputen SJ. Constipação intestinal crônica. Rev Bras Med 59:133-139, 2003.
18. Arantes ACL, Maciel MGS. Dor: avaliação e tratamento da dor. In Grupo de Trabalho em Cuidados Paliativos do CREMESP. Cuidados Paliativos CREMESP. São Paulo; pp. 370-391, 2008.
19. Choi WS, Billings JA. Opioid antagonists: a review of their role in palliative care, focusing on use in opioid-related constipation. J Pain Symptom Manage 24:71-90, 2002.
20. Associação Brasileira de Cuidados Paliativos. Consenso Brasileiro de constipação intestinal induzida por opioides. Rev Bras de Cuidados Paliativos 2:1-40, 2009.
21. Richmond JP, Wright ME. Development of a constipation risk assessment scale. Clin Eff Nurs 9:37-48, 2005.
22. Lewis SJ, Heaton KW. Stool form scale as a useful guide to intestinal transit time. Scand J Gastroenterol 32:920-924, 1997.
23. Drossman DA. The functional gastrointestinal disorders and the Rome III Process. Gastroenterology 130:1377-1390, 2006.
24. Rome Foundation. About the Rome Foundation [acesso em 10 jul 2010]. Disponível em: http://www. romecriteria.org/about.
25. Bachmann P, Marti-Massoud C, Blanc-Vincent MP, Desport JC, Colomb V, Dieu L et al. Standards, options et recommandations: nutrition en situation palliative ou terminale de l'adulte porteur de cancer évolutif. Bull Cancer 88:985-1006, 2001.
26. Goodheart CR, Leavitt SB. Managing opioid-induced constipation. Pain Treatment Topics. [periódicos na Internet]. 2006 [acesso em 10 jun 2010] Disponível em: http//.www.Pain-Topics.com.
27. Benarroz MO, Faillace GBD, Barbosa LA. Bioética e nutrição em cuidados paliativos oncológicos em adultos. Cad Saúde Pública 25:1875-1882, 2009.
28. Silva MPN. Síndrome da anorexia-caquexia em portadores de câncer. Rev Bras Cancer 52:59-77, 2006.
29. Álvarez EE, Sánchez GP. La fibra dietética. Nutr Hosp 21:61-72, 2006.
30. Folden SL, Backer JH, Gilbride JA, Maynard F, Pires M, Stevens K et al. Practice guidelines for the management of constipation in adults. Rehabilitation Nursing Foundation; 2002 [acesso em 9 jul 2010]. Disponível em: http//.www.rehabnurse.org/.
31. Adolfsson O, Meydani SN, Russell R. Yogurt and gut function. Am J Clin Nutr 80:245-56, 2004.
32. Reid G. Regulatory and clinical aspects of dairy probiotics. Background paper for the Joint FAO/ WHO Expert Consultation on Evaluation of Health and Nutritional Properties of Probiotics in Food Including Powder Milk with Live Lactic Acid Bacteria. Rome, Italy. Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO); 2001 [acesso em 9 jul 2010]. Disponível em: ftp://ftp.fao.org/es/esn/food/Reid.pdf.
33. Gupta V, Garg R. Probiotics. Indian J Med Microbiol 27:202-209, 2009.
34. Roberfroid M. Prebiotics: the concept revisited. J Nutr 137:830S-837S, 2007.
35. Roberfroid M, Gibson GR, Hoyles L, McCartney AL, Rastall R, Rowland I et al. Prebiotic effects: metabolic and health benefits. Br J Nutr 104:S1-63, 2010.


 
 
 
 
 
 
Clasificado en
Artículos originales>
Expertos del Mundo

Especialidad principal:
Nutrición
Oncología


Relacionadas:
Enfermería
Farmacología
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
Artículos relacionadosMás relacionadosAtículos relacionados
LA MITAD DE LOS CASOS DE CÁNCER DE VEJIGA SON CAUSADOS POR EL TABAQUISMO
European Urology 84(2):176-190
Difundido en siicsalud: 11 abr 2024
PEMBROLIZUMAB PERIOPERATORIO EN PACIENTES CON CÁNCER DE PULMÓN DE CÉLULAS NO PEQUEÑAS EN ESTADIO TEMPRANO
New England Journal of Medicine 389:491-503
Difundido en siicsalud: 11 abr 2024
EL AGREGADO DE PEMBROLIZUMAB A LA QUIMIOTERAPIA ES BENEFICIOSA EN EL CÁNCER DE ENDOMETRIO AVANZADO
New England Journal of Medicine 388:2159-2170
Difundido en siicsalud: 2 mar 2024
ua31618