USO DE MEDICINA NAO CONVENCIONAL EM PACIENTES ONCOLOGICOS





USO DE MEDICINA NAO CONVENCIONAL EM PACIENTES ONCOLOGICOS

(especial para SIIC © Derechos reservados)
A medicina não-convencional foi analisada com ênfase nos fatores que influenciam sua prevalência na oncologia. Discorreu-se a respeito dos riscos, benefícios e precauções em relação à medicina não-convencional.
olal9.jpg Autor:
De Oliveira Alves, Elaine Mari
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Facultad de Medicina Universidad de Brasília Brasília DF, Brasil


Artículos publicados por De Oliveira Alves, Elaine Mari
Coautor
Marcia Carlos Elias* 
Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde pelo Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília (UnB)*
Recepción del artículo
19 de Mayo, 2004
Aprobación
28 de Septiembre, 2004
Primera edición
11 de Marzo, 2005
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Este estudo descreve o uso de medicina não-convencional em pacientes oncológicos a partir da entrevista de 105 pacientes atendidos no Ambulatório de Quimioterapia de Adultos do Hospital Universitário de Brasília (HUB) no período de dezembro de 2000 a junho de 2001. Os achados mostraram que 64% dos pacientes fizeram uso de medicina não-convencional. Os usuários foram, em sua maioria, mulheres jovens, brancas, com câncer de mama, residentes no Distrito Federal, com boas condições de moradia e com ensino fundamental incompleto. A fitoterapia foi a mais utilizada. A razão mais freqüentemente mencionada para o uso das terapias não-convencionais foi a indicação de terceiros, com o objetivo de curar a doença. A medicina não-convencional foi analisada com ênfase nos fatores que influenciam sua prevalência na oncologia. Discorreu-se a respeito dos riscos, benefícios e precauções em relação à medicina não-convencional.

Palabras clave
Neoplasias, pacientes, medicina alternativa, prevalência


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-4.63 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
The present study aims to describe and discuss the use of complementary and alternative medicine (CAM) among 105 cancer out-patients. A face-to-face semi structured interview was used to survey patients attending the University of Brasília Hospital. Overall, 64% of patients in this group used CAM. Herbs were the most commonly used agent. Users of CAM tend to be white young women who had not completed the elementary school and most patients used CAM by someone else indication. CAM is discussed in this paper focusing its prevalence, benefits and precautions.

Key words
Neoplasms, patients, alternative medicine, prevalence


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Farmacología, Oncología
Relacionadas: Medicina Interna, Toxicología



Comprar este artículo
Extensión: 4.63 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
de Oliveira Alves, Elaine Maria
Bibliografía del artículo
  1. Shmueli A, Shuval J. Use of complementary and alternative medicine in Israel: 2000 vs. 1993. Isr Med Assoc J. 2004;6:3-8.
  2. Rafferty AP, Mcgee HB, Miller CE, Reyes M. Prevalence of complementary and alternative medicine use: state specific estimates from the 2001 Behavioral Risk Factor Surveillance System. Am J Public Health 2002;92:1598–600.
  3. Del Giglio A. Câncer: introdução ao seu estudo e tratamento. São Paulo: Pasqualin; 1996.
  4. Von Gruenigen VE, Hopkins MP. Alternative medicine in gynecologic oncology: a case report. Gynecol Oncol 2000;77:190-2.
  5. Fletcher DM. Unconventional cancer treatments: professional, legal, and ethics issues. Oncol Nurs Forum 1992;19:1351-4.
  6. Söllner W, Maislinger S, De Vries A, Steixner E, Rumpold G, Lukas P. Use of complementary and alternative medicine by cancer patients is not associated with perceived distress or poor compliance with standard treatment but with active coping behavior. Cancer 2000;89:873-80.
  7. Moore G. Woman and cancer: a gynecologic oncology nursing perspective. Available from: www.cancersource.com.
  8. Eisenberg DM, Davis RB, Ettner SL, Appel S, Wilkey S, Van Rompay M, Kessler RC. Trends in alternative medicine use in the United States, 1990-1997. JAMA 1998;280:1569-75.
  9. Bendazolli WS. Fitomedicamentos: perspectivas de resgate de uma terapia histórica. Mundo Saúde 2000;24:123-6.
  10. Brandäo MGL, Freire N, Vianna-Soares CD. Vigilância de fitoterápicos em Minas Gerais: verificaçäo da qualidade de diferentes amostras comerciais de camomila. Cad Saúde Pública 1998;14:613-6.
  11. Batistic MA, Auricchio MT, Hoppen VR, Yamashita IY. Verificaçäo da qualidade e identidade de chás medicinais. Rev Inst Adolfo Lutz 1989;49:45-9.
  12. Houts PS, Hermann JF. Educational needs related to complementary and alternative therapies. Cancer Pract 1999;7:262-5.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618