PANORAMA DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA NO BRASIL





PANORAMA DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA NO BRASIL

(especial para SIIC © Derechos reservados)
silvanaves9.jpg Autor:
Janeth De Oliveira Silva Naves
Columnista Experto de SIIC
Artículos publicados por Janeth De Oliveira Silva Naves
Coautor
Margô Gomes de Oliveira Karnikowski* 
Doutora em Patologia Molecular, Brasilia, Brasil*
Recepción del artículo
28 de Diciembre, 2006
Aprobación
2 de Marzo, 2007
Primera edición
5 de Junio, 2007
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
O artigo apresenta e discute aspectos relevantes da assistência farmacêutica no contexto brasileiro visando à proposição dos principais desafios a serem enfrentados. Expõe reflexões motivadas pela compreensão do impacto que as ações de assistência farmacêutica exercem na atenção à saúde, no cenário de um país em desenvolvimento onde o sistema de saúde encontra-se em construção. Nas últimas décadas o setor farmacêutico no Brasil está passando por grandes mudanças, destacando-se a publicação da primeira Política Nacional de Medicamentos em 1998 e a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em 1999, incluindo a publicação em 2004, da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Verifica-se o fortalecimento dos mecanismos de regulação e a reorientação das ações de assistência farmacêutica com descentralização dos recursos e das ações para os estados e municípios. No entanto, ainda observam-se muitos problemas relacionados ao acesso a medicamentos essenciais e à qualidade da gestão e dos serviços no setor público, necessidade de regulamentação da comercialização e das práticas no setor privado, bem como a necessidade de medidas de promoção do uso racional de medicamentos voltadas aos profissionais de saúde e usuários.

Palabras clave
assistência farmacêutica, uso racional de medicamentos, política de medicamento, medicamentos essenciais, farmácia


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-6.51 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Brazil is a developing country whose healthcare system is still being implemented and, therefore, pharmaceutical assistance exerts a significant impact upon its healthcare system. In this context, this study discusses the main issues related to pharmaceutical assistance in Brazil, to then establish the major challenges that still need to be overcome. Over the last few decades, the pharmaceutical sector in Brazil has been going through many changes. In fact, the first National Drug Policy was published in 1998 and the National Health Vigilance Agency created in 1999, followed by the National Pharmaceutical Assistance Policy publication in 2004. Consequently, regulation mechanisms were improved and intensified. In addition, pharmaceutical assistance actions were restructured via a decentralization of resources and actions of the counties and states. In the public sector, however, problems are still observed related to the general public's access to essential drugs, as well as in management and service quality. Furthermore, drug commercialization and practices within the private sector need to be regulated. Procedures to promote rational drug use among healthcare professionals and users should also be implemented.

Key words
pharmaceutical assistance, rational drug use, drug policy, essential drugs, pharmacy


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Medicina Farmacéutica
Relacionadas: Atención Primaria, Bioética, Farmacología, Toxicología



Comprar este artículo
Extensión: 6.51 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Janeth de Oliveira Silva Naves, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília , 70910-900, Campus Universitário Darcy Ribeiro - Asa Norte, Brasilia, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Naves JOS. Orientação farmacêutica para DST nas farmácias do DF: um estudo de intervenção [Tese]. Brasília: Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde; 2006.
2. Brasil. Constituição 1988: Texto Constitucional de 5 de outubro de 1988.
3. Brasil. Lei n.o 8.080 de 19/9/1990, Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]. Brasília, 20/9/1990.
4. World Health Organization (WHO). How to develop and implement a national drug policy. 2th ed. Geneva; 2001.
5. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília, 1998.
6. Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Brasília; 2004.
7. Naves JOS, Silver LD. Evaluation of pharmaceutical assistance in public primary care in Brasilia, Brazil. Rev Saúde Pública 39(2):223-230, 2005.
8. Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Avaliação da assistência farmacêutica no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília: OPAS; 2005.
9. Galvão J. Access to antiretroviral drugs in Brazil. Lancet 360:1862-1865, 2002.
10. Karnikowski MGO, Silver LD, Nóbrega OT. Relatório técnico referente à pesquisa de acesso aos medicamentos essenciais pelo Sistema Único de Saúde. Brasília: Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Universidade de Brasília; 2002.
11. www.cff.org.br/estatísticas > acesso em 25 out, 2006.
12. Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria de Acompanhamento Econômico. Preços de Medicamentos no Brasil e a atuação da SAE em 1999. Disponível em: www.fazenda.gov.br/seae/documentos/precomedi.html> acesso em 27 fev, 2005.
13. Ministério da Saúde. Programa Farmácia Popular do Brasil: Manual Básico. Brasília: MS; 2005.
14. www.saude.gov.br > acesso em 12 dez, 2006.
15. De Santi V. Medicamentos: Verso e reverso da propaganda. Ponta Grossa: Editora UEPG; 1999.
16. Brasil. Lei n.o 9787 de 10/2/1999, Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]. Brasília, 10/2/1999.
17. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. A fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. Brasília: MS; 2006.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618