HUMANIZAÇAO DO CUIDADO HOSPITALAR EM ONCOLOGIA




Artículos relacionadosArtículos relacionadosArtículos relacionados
Artículos afines de siicsalud publicados en los últimos 4 meses

HUMANIZAÇAO DO CUIDADO HOSPITALAR EM ONCOLOGIA

(especial para SIIC © Derechos reservados)
O movimento de humanização da assistência hospitalar, considerando a interseção existente entre todos os sistemas envolvidos na atenção à saúde, pretende melhorar a qualidade de assistência ao usuário e as condições de trabalho dos profissionais envolvidos
paranhos9.jpg Autor:
Ana Valéria Paranhos Miceli
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Sector de Psicología Hospital de Cáncer I INCA


Artículos publicados por Ana Valéria Paranhos Miceli
Recepción del artículo
10 de Enero, 2005
Primera edición
23 de Mayo, 2005
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
A maneira como o sujeito acometido pelo câncer vivencia sua doença e hospitalização depende de suas características de personalidade, do momento peculiar em que ocorreu o adoecimento, das relações que estabelece e da sua qualidade de vida. Sua família, envolvida no processo de cuidado, funciona de acordo com sua própria história e momento do seu ciclo vital, com suas próprias características estruturais e organizacionais. O indivíduo adoecido e sua família passam, ainda, a fazer parte de um outro sistema, que é o sistema hospitalar, este também com suas próprias peculiaridades e subsistemas e, como em uma espiral, todos pertencem a um sistema ainda mais amplo, que é governamental (municipal, estadual e federal) e, em última instância, à política mundial, funcionando, todos estes sistemas e subsistemas, em consonância com o contexto sócio-econômico, político e cultural no qual estão inseridos. Os pontos de encontro dos ciclos de vida de cada um dos indivíduos ou grupos com os demais propiciam uma enorme rede de relações possíveis, que tanto podem ser boas ou satisfatórias, quanto insatisfatórias ou prejudiciais. Todos nós estamos, ao longo da vida, sujeitos às influências dos diversos sistemas com os quais interagimos, sem que isto implique necessariamente em maior stress. Entretanto, em alguns momentos, como no caso de adoecimento por câncer e de hospitalização, estas influências se intensificarão e serão mais ameaçadoras, não somente pela natureza em que ocorrem como também pela sua extensão temporal. O movimento de humanização da assistência hospitalar, considerando a interseção existente entre todos os sistemas envolvidos na atenção à saúde, pretende melhorar a qualidade de assistência ao usuário e as condições de trabalho dos profissionais envolvidos.

Palabras clave
Humanização hospitalar, cuidado hospitalar, qualidade de vida, cuidados paliativos, câncer, psico - oncologia, oncologia


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-9.04 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Oncología
Relacionadas: Bioética, Medicina Interna



Comprar este artículo
Extensión: 9.04 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Bibliografía del artículo
  1. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência & Saúde Coletiva. 2000; 5(1):7-18.
  2. Buss PM. Promoção da Saúde e Qualidade de Vida. Ciência & Saúde Coletiva. 2000; 5(1):163-177.
  3. Tamburini M, Gangeri L, Brunelli C et al. Cancer patients’ needs during hospitalization: a quantitative and qualitative study. BMC CANCER. 2003; 3:12. Disponível emhttp://www.biomedcentral.com/1471.2407/3/12.
  4. Camilleri-Brenan J, Steele RJC. Measurement of quality of life in surgery. J.R. Coll. Surg. Edinb. 44. August 1999; 252-9. Disponível em http://www.resed.ac.uk/journal/vol44_4/4440010.htm.
  5. OMS. Divisão de Saúde Mental. Grupo WHOQOL. Versão em português dos Instrumentos de Avaliação de Qualidade de Vida (WHOQOL), 1998. Disponível em http://www.ufrgs.br/psiq/whoqol1.html.
  6. Saunders C. Foreword. In: Doyle D, Hanks G, Mac Donald N. Eds. Oxford Textbook of Palliative Medicine. 2nd ed. New York, NY: Oxford University Press; 1998. p. V - IX.
  7. Clark D. Total Pain: The Work of Cicely Saunders and The Hospice Movement. APS Bulletin. July / August 2000; volume 10 number 4.
  8. Saunders C. The evolution of palliative care. Patient education and Counseling. 2000; 41:7-13.
  9. Roger MC, Abalo JAG. La Familia Como Dadora de Cuidados. In: Sancho MG. Cuidados paliativos: Atención Integral a Enfermos Terminales. Vol II.Canárias: Ed ICEPSS; 1998. p 975-986.
  10. UNESCO. Proceedings of The Round Table of Science “ Bioethics: International Implications”. UNESCO, Paris, may/ 2003.
  11. Kottow MM. Introducción a la Bioética. Editorial Universitaria. Santiago, Chile, 1995.
  12. Sanz-Ortiz J. Bioética en Cuidados Paliativos. In: Sancho MG. Cuidados paliativos: Atención Integral a Enfermos Terminales. Vol II.Canárias: Ed. ICEPSS, 1998. p 1065-1082.
  13. Ballint M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro/ São Paulo: Livraria Atheneu, 1975.
  14. Foucault M. O nascimento da clínica. 5ª ed. Rio de Janeiro/ São Paulo: Forense Universitária, 1998.
  15. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS. Disponível em http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfmid_area=389.
  16. Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. http://www.portalhumaniza.org.br/ph/texto.aspid=80.
  17. Brasil. Ministério da Saúde. Programa de Humanização da Assistência Hospitalar. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/dsra/homehuman.htm.
  18. Brasil. Ministério da Saúde. Projeto-piloto do Programa de Humanização de Serviços de Saúde em Hospitais. http://dtr2001.saude.gov.br/sas/dsra/piloto.htm.
  19. Brasil. Ministério da Saúde: Secretaria Executiva, Núcleo da Política Nacional de Humanização. Documento da Política Nacional de Humanização - Diretrizes Políticas, março/2004. http://portal.saude.gov.br/saude/area.cfmid_area=395.
  20. Watzlawick P. Pragmática da Comunicação Humana. São Paulo: Cultrix, 1967.
  21. Ariès P. História Social da Criança e da Família. 2ªed. Rio de Janeiro: Ed LTC, 1981.
  22. Donzelot J. A polícia das famílias. 2ª ed.Rio de Janeiro: Graal, 1986.
  23. Andolfi M, Angelo C et al. Por trás da máscara familiar. Porto Alegre: ArtMed, 1989.
  24. Minuchin S. Famílias, Funcionamento e Tratamento. Porto Alegre: ArtMed, 1978.
  25. Libow JA. Handbook of Adolescents and Family Therapy. vol 6. Edited by Minkin MP, 1953 e Koman SL, 1954.
  26. Quinn WH e Herndon A. The family ecology of cancer. Journal of Psychosocial Oncology. Spring/Summer 1986; 4(/1/2): 45-59.
  27. Welch-Mc Caffrey D. Family Issues in Cancer Care: Current Dilemmas and Future Directions. Journal of Psychosocial Oncology. 1988; 6(1/2): 199-211.
  28. Carter B e McGoldrick M. As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar. Uma estrutura para a terapia familiar. In: Carter B, McGoldrick M et al. As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar. Uma estrutura para a terapia familiar. 2ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 2001.p 7-29.
  29. Lipp M E N e Malagris L E N. O stress emocional e seu tratamento. In: Rangé B (org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais. Um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: ArtMed, 2001.p 455-490.
  30. Spinetta J., Murphy JL et al. Long- Term Adjustment in Families of Children with Cancer. Journal of Psychosocial Oncology. 1988; 6 (3/4):179-191.
  31. Rolland J. Doença crônica e o ciclo de vida familiar. In: Carter B, McGoldrick M et al. As Mudanças no Ciclo de Vida Familiar. Uma estrutura para a terapia familiar. 2ª edição. Porto Alegre: ArtMed, 2001. p 373-391.
  32. Walsh F e McGoldrick M. A perda e a família: Uma perspectiva sistêmica. In: Walsh F, McGoldrick M et al. Morte na família. Sobrevivendo a perdas. Porto Alegre: Artmed, 1998. p 27-55.
  33. Rolland J S. Ajudando famílias com perdas antecipadas. In: Walsh F, McGoldrick M et al. Morte na família. Sobrevivendo a perdas. Porto Alegre: Artmed, 1998.p 166-186.
  34. Imber-Black E. Transiciones idiosincráticas del ciclo de vida y rituales terapéuticos. Sistemas Familiares. 1989; Agosto: 9-20.
  35. Imber-Black E. Os rituais e o processo de elaboração. In: Walsh F, McGoldrick M et al. Morte na família. Sobrevivendo a perdas. Porto Alegre: ArtMed, 1998. p 229-245.
  36. Imber-Black E. Rituales de Curación y Celebración. Sistemas Familiares.1989; Abril: 39-45.
  37. Ferrell BR. The family. In: Doyle D, Hanks G , Mac Donald N. eds. Oxford Textbook of Palliative Medicine. 2nd ed. New York, NY: Oxford University Press; 1998. p 909-917.
  38. Phipps E, Braitman LE et al. Family care giving for patients at life’s end: Report from the Cultural Variations Study (CVAS). Palliative and Supportive Care. 2003; 1:165-170.
  39. Bowen M. A reação da família à morte. In: Walsh F, McGoldrick M et al. Morte na família. Sobrevivendo a perdas. Porto Alegre: Artmed, 1998. p 105-117.

Título español
Resumen
 Palabras clave
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

  English title
  Abstract
  Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia

Patrocinio y reconocimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
Clasificado en
Artículos originales>
Expertos del Mundo

Especialidad principal:
Oncología


Relacionadas:
Bioética
Medicina Interna
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
Artículos relacionadosMás relacionadosAtículos relacionados
EXPRESIÓN BAJA DE HER2 EN EL CÁNCER DE MAMA TEMPRANO RE+
Anticancer Research 43(10):1-11
Difundido en siicsalud: 11 abr 2024
LA MITAD DE LOS CASOS DE CÁNCER DE VEJIGA SON CAUSADOS POR EL TABAQUISMO
European Urology 84(2):176-190
Difundido en siicsalud: 17 abr 2024
PEMBROLIZUMAB PERIOPERATORIO EN PACIENTES CON CÁNCER DE PULMÓN DE CÉLULAS NO PEQUEÑAS EN ESTADIO TEMPRANO
New England Journal of Medicine 389:491-503
Difundido en siicsalud: 5 abr 2024
ua31618