EPIDEMIOLOGIA DO CANCER PEDIATRICO NO ESTADO DE SERGIPE-BRASIL. ATUALIZAÇAO E ESTUDO COMPARATIVO




Artículos relacionadosArtículos relacionadosArtículos relacionados
Artículos afines de siicsalud publicados en los últimos 4 meses

EPIDEMIOLOGIA DO CANCER PEDIATRICO NO ESTADO DE SERGIPE-BRASIL. ATUALIZAÇAO E ESTUDO COMPARATIVO

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Houve uma inversão do número de pacientes atendidos nos dois serviços de oncologia e o Centro de Oncologia do Hospital Governador João Alves Filho, tornou-se o centro de referencia do Estado.
uchoarangel9.jpg Autor:
Margareth Rose Uchoa Rangel
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Universidade Federal de Sergipe


Artículos publicados por Margareth Rose Uchoa Rangel
Coautores
Karla Sueli de São José Santos* Rosana Cipolotti** Anselmo Mariano Fontes*** 
Doutoranda do Curso de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Brasil*
Professora - Doutora, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, Brasil**
Médico Oncologista Pediátrico, Hospital Governador João Alves Filho, Aracaju, Brasil***
Recepción del artículo
28 de Marzo, 2006
Aprobación
28 de Abril, 2006
Primera edición
3 de Agosto, 2006
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Em 2002, Rangel e col. publicaram na Revista Brasileira de Cancerologia, vol. 48/2, um estudo epidemiológico sobre o câncer em menores de 20 anos no Estado de Sergipe-Brasil. Atualizamos os dados desta pesquisa, incluindo os anos de 2000 a 2004 e realizamos um estudo comparativo onde observamos as mudanças ocorridas ao longo dos anos. Metodologia: Foram revisados 293 prontuários dos Serviços de Oncologia Pediátrica do Hospital Governador João Alves Filho e Fundação Beneficente Hospital de Cirurgia, sendo selecionados 255 com os quais realizamos o trabalho. Resultados e conclusões: Houve uma inversão do número de pacientes atendidos nos dois serviços de oncologia e o Centro de Oncologia do Hospital Governador João Alves Filho, tornou-se o centro de referencia do Estado. Aumentou o número de diagnósticos de leucemia e este passou a ser o câncer mais freqüente nesta população. Diminuiu proporcionalmente o número de diagnósticos de tumores na faixa etária de 0-4 anos, com aumento de diagnósticos em adolescentes. Diminuiu a freqüência de tumores renais e retinoblastomas e aumentou a freqüência de tumores do sistema nervoso central e tumores ósseos. Ocorreu um aumento, assustador, na freqüência de óbitos nos últimos cinco anos, fazendo-se necessária uma reavaliação destes serviços.

Palabras clave
epidemiologia, câncer, pediátrico


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-5.14 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
In 2002, Rangel and col. published in the Revista Brasileira de Cancerologia, vol. 48/2, an epidemiologic study of cancer in younger than 20 years in the State of Sergipe-Brasil. We updated the data of this research, including the years from 2000 to 2004 and carried out a comparative study where we observed the changes taken place along those years. Methodology: There were revised 293 handbooks of the Services of Pediatric Oncology of the Hospital Governador João Alves Filho and Fundação Beneficente Hospital de Cirurgia, when there was selected 255 with which we carry out the work. Results and conclusions: There was an inversion of the number of patients attended in two services of oncology, and the Center of Oncology of the Hospital Governador João Alves Filho, was made the referency of the State. It was increased the number of diagnoses of leukemia and it started to be the most frequent cancer in this population. There was a proportional reduction in the number of diagnoses of tumors in the age group of 0-4 years, with increase of diagnoses in adolescents. It was noted a reduction in the frequency of renal tumors and retinoblastomas and an increased frequency of tumors of the nervous central system and bones. An increase took place, frightening, in the frequency of deaths in the last five years, indicating that a revaluation of these services is made necessary.

Key words
epidemiology, pediatric, cancer


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Oncología
Relacionadas: Epidemiología, Medicina Familiar, Pediatría



Comprar este artículo
Extensión: 5.14 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Margareth Uchoa Rangel, Universidade Federal de Sergipe, 49020-010, Av. Beira Mar 876, apto 402, 13 de Julho, Aracaju, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Silva DB, Pires MMS, Nassar SM. Câncer Pediátrico: análise de um registro hospitalar. J Pediatr 2000; 78(5):409-414.
2. Ries LAG, Smith MA, Gurney JG, Linet M, Tamra T, Young JL, Bunin GR. Cancer incidence and survival among children and adolescents: United States. SEER Program 1975-1995, National Cancer Institute, SEER Program. NIH Pub. No. 99-4649. Bethesda, MD, 1999.
3. Petrilli AS et al. Diferenças clínicas, epidemiológicas e biológicas entre câncer na criança e no adulto. Rev Brasileira de Cancerologia 1997; 43(3):191-203.
4. Rangel MRU. Estudo epidemiológico do câncer em menores de 20 anos nos dois serviços de oncologia pediátrica de Aracaju, Estado de Sergipe, no período de 1980 a 1999 (dissertação). Aracaju (SE): Núcleo de pós-graduação em Saúde da Criança da Universidade Federal de Sergipe, 2000.
5. Baldwin RT, Preston-Martin S. Epidemiology of brain tumours in childhood - a review. Toxicol appl Phamacol 2004; 199(2):118-31.
6. Vargas LP. Cáncer en pediatría.Aspectos generales. Rev Chil pediatr 2000; 71(4):283-95.
7. Silva ACS, Metolina C, Caran EM, Silva NS. Avaliação da prevalência e do quadro clinico das neoplasias em crianças com idade menor ou igual a 12 meses em hospital especializado em Oncologia Pediátrica. Rev Paul Pediatr 2002; 20(1):25-29.
8. García CS, Munoz MSR et al. Cáncer infantil en la comunidad de Cantabria (1995-2000). An Pediatr 2003; 58(2):121-7.
9. Braga PM, Latorre MRDO. Câncer na infância: análise comparativa da incidência, mortalidade e sobrevida em Goiânia (Brasil) e outros países. Cad Saúde Publica 2002; 18(1):33-44.
10. Lopes LF, Camargo B, Bianchi A. Os efeitos tardios do câncer infantil. Rev Assoc Med Bras 2000; 46(3).
11. Rodrigues KE, Camargo B. Diagnóstico precoce do câncer infantil: responsabilidade de todos. Rev Assoc Med Bras 2000; 49(1):29-34.
12. Gómez R, Nass IL. Secuelas tardías de la oncoterapia infantil: las segundas neoplasias malignas. Rev Venez Oncol 2003; 15(3):170-176.
13. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. Fundação IBGE, 2000.
14. Heying RMD et all. Efficacy and outcome of intensive care in pediatric oncologic patients. Crit Care Med 2001; 29(12):2276-2280.
15. Sapolnik R. Suporte de terapia intensiva no paciente oncológico. Jornal de Pediatria 2003; 79(2):231-242.
16. Hallahan AR, Shaw PJ, Rowell G, O'Conneles A, ShellD, Gills J. Improved outcome of children with malignance admitted to a pediatric intensive care unit. Crit Care Med 2000; 28:3718-3721.
17. Silva GM, Teles SS, Vale ERM. Estudo sobre as publicações brasileiras relacionadas com os aspectos psicossociais do câncer infantil período de 1998 a 2004. Rev Bras Cancerologia 2005; 51(3):253-261.
18. Kurashima AY et al. Prognostic factors in pediatric palliative care: development of a survival predicting score. Applied Cancer Research 2005; 25(2):65-70.
19. Nascimento LC. Crianças com câncer: a vida das famílias em constante construção (tese). Ribeirão Preto (SP): Programa Interunidades em Enfermagem da Universidade de São Paulo, 2003.
20. Ferreira RM, Fernandes PL, Pinheiro LR. Registro de câncer de base populacional: uma proposta para a apresentação dos dados pediátricos brasileiros. Rev Bras Cancerologia 1997; 43(2).
21. Bittencourt R, Scaletzkz A, Bochl JAR. Perfil epidemiológico do câncer na rede pública de Porto Alegre - RS. Rev Bras Cancerologia 2004; 50(2):95-101.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
Artículos relacionadosMás relacionadosAtículos relacionados
EXPRESIÓN BAJA DE HER2 EN EL CÁNCER DE MAMA TEMPRANO RE+
Anticancer Research 43(10):1-11
Difundido en siicsalud: 11 abr 2024
LA MITAD DE LOS CASOS DE CÁNCER DE VEJIGA SON CAUSADOS POR EL TABAQUISMO
European Urology 84(2):176-190
Difundido en siicsalud: 19 abr 2024
PEMBROLIZUMAB PERIOPERATORIO EN PACIENTES CON CÁNCER DE PULMÓN DE CÉLULAS NO PEQUEÑAS EN ESTADIO TEMPRANO
New England Journal of Medicine 389:491-503
Difundido en siicsalud: 5 abr 2024
ua31618