Programa Actualización Científica sin Exclusiones (ACisE)

Informes comentados


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Informe
Autor del informe original
Marisela Vivas-García
Columnista Experto de SIIC
Institución: Universidad Simón Bolívar
Cúcuta Colombia

Educación sexual y embarazo adolescente en el Estado Táchira, Venezuela
La educación sexual se relaciona directamente con la prevención del embarazo adolescente, aunque su implementación no ha demostrado ser efectiva en la disminución del mismo, las cifras así lo confirman. Debe ser visualizada y trabajada en el aula y en todos los escenarios educativos, como un eje transversal, con contenidos adecuados y métodos actualizados que provea de información relevante para la actuación positiva, autónoma y responsable de los adolescentes.


Publicación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
http://www.siicsalud.com/acise_viaje/ensiicas-profundo.php?id=158982


Comentario
Autor del comentario
Paula Brustolin(1) y Juliane Rodrigues(2)Eduardo B Xavier(3) 
(1)Enf. Vigilância Epidemiológica, Secretaria Municipal Saúde Caçador. Cursos Área Ciências da Vida, Medicina e Enfermagem, Joaçaba, Brasil
(2)Médica, Estratégia Saúde da Família
(3)Médico, Unidade de Pronto Atendimento Dr. Antão Albano Timm


A gravidez na adolescência é um problema social que afetou aproximadamente 64 a cada 1000 adolescentes na faixa etária entre 15 a 19 anos na América Latina e Caribe no período compreendido entre 2006 a 2015, e particularmente na Venezuela afetou valores próximos a 95 em cada 1000 meninas.
Vários são os fatores determinantes que podem contribuir para tal condição como: baixa escolaridade, fatores religiosos, repressão social. No entanto, a falta de informação e de metodologia adequada para educação sexual se colocaram como grandes fatores perpetuadores desse cenário.
O desconhecimento sobre princípios básicos de sexualidade, aliado à baixa escolaridade, não apenas contribuíram para início precoce da atividade sexual, como também para gestações na adolescência. Já a deficiência de metodologia provém da ausência de diretrizes que
proponham a maneira adequada de abordar o tema. Esta ausência pedagógica faz que muitas vezes o professor aborde o assunto conforme suas próprias crenças e visões de mundo, acabando por deixar de lado temas que contribuiriam de fato para a construção de uma sexualidade saudável que permita o exercício responsável da mesma, assim como conhecimentos valiosos acerca da prevenção de violência e de infecções sexualmente transmissíveis (IST).
O grau de escolaridade também demonstrou possuir correlação positiva com a idade da primeira gestação. Enquanto 60% das mulheres que não haviam frequentado o ensino regular tiveram seu primeiro filho antes dos 20 anos de idade, aquelas que concluíram o ensino básico, por sua vez, apresentaram valores 6 vezes menores. Em conclusão, pode-se afirmar que a gestação precoce, além de contribuir para a redução dos índices de saúde e de maior risco de morte materna, cria elementos que impedem o desenvolvimento completo das potencialidades psíquicas e sociais das mulheres. O conhecimento sobre sexualidade estimula a autonomia das jovens, auxiliando-as a desenvolver responsabilidade com seu corpo e sua sexualidade.
Copyright © SIIC, 2019

Palabras Clave
embarazo adolescente, educación sexual, contenidos programáticos, prevención, derechos reproductivos
Especialidades
P.gif   SP.gif         AP.gif   EM.gif   En.gif   Ep.gif   I.gif   MF.gif   ML.gif   MR.gif   OG.gif   U.gif   
Informe
Autor del informe original
Marisela Vivas-García
Columnista Experto de SIIC
Institución: Universidad Simón Bolívar
Cúcuta Colombia

Educación sexual y embarazo adolescente en el Estado Táchira, Venezuela
La educación sexual se relaciona directamente con la prevención del embarazo adolescente, aunque su implementación no ha demostrado ser efectiva en la disminución del mismo, las cifras así lo confirman. Debe ser visualizada y trabajada en el aula y en todos los escenarios educativos, como un eje transversal, con contenidos adecuados y métodos actualizados que provea de información relevante para la actuación positiva, autónoma y responsable de los adolescentes.


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Comentario
Autor del comentario
Mauro Fisberg 
Coordenador, Instituto Pensi- Sabará Hospital Infantil, Sao Paulo, Brasil


A educação sexual como ferramenta de redução de riscos de gestação, especialmente em adolescentes, tem sido determinante para maior informação e controle da atividade sexual precoce. No entanto, poucos programas de educação contemplam a orientação sexual adequada, que sofre um grande viés das características religiosas, econômicas, políticas e sociais de cada país, e mesmo de cada professor. Projetos de educação sexual quase sempre são realizados com base na anatomia, fisiologia e dependendo do programa, na utilização de mecanismos contraceptivos. Sem dúvida, pouco se discute de motivações, desejos, consequências, e obviamente o enfoque é quase sempre determinado por uma visão héterocentranda. A gravidez na adolescência é uma realidade em todos os países, e muitas vezes os programas de acompanhamento e prevenção são tardios, já
visando a prevenção de uma segunda gestação. Quanto maior a escolaridade, meios de informação e controle familiar, menor a taxa de gestação na adolescência. Quase sempre discutem-se riscos anatômicos, para o bebe e para a gestante e poucas vezes trabalhamos com toda a dinâmica social, cultural, aceitação dentro dos lares e na sociedade, o abandono escolar e a necessidade de mudanças na vida do adolescente quando defrontado com uma gestação. O estudo de Marisela Vivas-García y col., analisa a relação entre a educação sexual e a gravidez em adolescentes, no estado de Táchira, VE. Uma excelente discussão sobre os aspectos deficientes de programas governamentais, politicamente orientados, e das dificuldades de centralizar informações sem treinamento adequado. A falta de avaliação de projetos individuais, facilita a orientação de acordo as preferencias, crenças e atitudes do professor, em detrimento de uma informação regionalizada, adequada a faixa etária e riscos de sectarismo. Vivas-García e colaboradores mostram a importância da educação formal na prevenção, mas não determinam diretamente a influência da educação sexual na prevenção. O grande numero de adolescentes que em uma primeira relação não utilizam qualquer contraceptivo mostra exatamente a falta de informação, a crença do adolescente de que com ele nunca acontecerá, a dependência de uma visão cultural essencialmente machista, em que o homem determina o uso ou não do método contraceptivo mais simples, como o preservativo. Em relação ao artigo, senti falta da análise das características sociais e econômicas, com a deterioração do estado venezuelano nos últimos anos, levando a pobreza, piora da educação, fuga de cérebros e perseguições políticas. Seguramente a piora do conteúdo educacional pode agravar o processo. Um excelente comentário do trabalho é a relação existente entre a condição de ensino da abstinência como ferramenta de prevenção da gestação, levando a um afastamento da liberdade de opção de uma grande quantidade de adolescentes que não heteronormativos. Importante ressaltar a necessidade de programas modernos de educação sexual, atualizados, politicamente adequados, que trabalhem com o universo particular da população alvo, prevenindo não somente a gestação, mas também as doenças sexualmente transmitidas, sem preconceitos. A necessidade de projetos cada vez mais precoces, para prevenir atividade sexual precoce, determina a obrigatoriedade de treinamento adequado dos professores, programas sempre atualizados, e uma linguagem que determine o sucesso junto a este público tão complexo- o adolescente.
Copyright © SIIC, 2019

Palabras Clave
embarazo adolescente, educación sexual, contenidos programáticos, prevención, derechos reproductivos
Especialidades
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Informe
Autor del informe original
Sahar Nejat
Columnista Experto de SIIC
Institución:
Stockholm Suecia

Interferon-gamma release assays for tuberculosis screening of children
The prevalence of positive interferon-gamma release assays is correlated to the occurrence of active tuberculosis, which varies widely among migrant children of different backgrounds. More accurately than tuberculin skin tests, they identify those with tuberculosis infection and are effective for screening of migrants. Urgent, active cases may present within weeks after arrival and need clinical recognition.


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Comentario
Autor del comentario
Eduardo Duro 
Facultad de Medicina, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina


La tuberculosis (TB) es una infección frecuente en nuestro medio. Se trata de una de las enfermedades que requieren un control cercano de los organismos nacionales e internacionales de salud. La posibilidad de utilizar medios diagnósticos más efectivos para encontrar TB activa se potencia cuando estos métodos son aplicables a las mujeres gestantes. Los médicos pediatras que trabajamos en los cordones suburbanos de las ciudades receptoras de migrantes presenciamos este fenómeno social con su particular carga de morbilidad, donde la TB es una figura presente. La relación entre la migración y la salud genera una problemática social y sanitaria compleja, con fuertes desafíos para los servicios asistenciales que se encuentran frente a demandas complejas de difícil resolución y la necesidad imperiosa de configurar
nuevas respuestas. Los migrantes recientes sufren desarraigo, desventajas sociales y económicas, carencias en servicios básicos, situación laboral precaria, y riesgos de engaño y explotación que crean un marco poco propicio para la salud personal y familiar, a lo que debe agregarse falta de experiencia y distancia cultural en el uso de los servicios, que con sus grandes diferencias ofrece el área metropolitana.
Las migrantes ya no se mueven de manera temporal o circular, de acuerdo con los ciclos agrícolas o de la cosecha de antaño, la construcción de obras de infraestructura y el negocio de la construcción los tiene como protagonistas principales. Cabe destacar que estas corrientes de migrantes se distinguen por su composición heterogénea, en términos de índices de masculinidad y grados de calificación de la mano de obra. La corriente procedente de América latina es la que registra una mayor proporción de mujeres migrantes. Esta feminización relativa es un rasgo característico de la migración en los últimos decenios (Villa y Martínez, 2002). Médicos generalistas, obstetras, obstétricas y radiólogos difieren la realización de imágenes en las mujeres gestantes por los efectos deletéreos de las radiaciones ionizantes, y la pesquisa mediante pruebas cutáneas requiere nuevos contactos con el sistema de salud de parte de quienes tienen otras urgencias en su cotidianeidad.
La sospecha diagnóstica en una embarazada con TB activa implica un riesgo elevado de TB congénita en su hijo y a esto se le debe dar muchas importancia frente a la alta mortalidad que conlleva en el neonato. Es por estas razones que la utilización de interferón gamma para la detección de la presencia de tuberculosis activa en una población migrante, como la efectuada en el ensayo publicado en Acta Paediatrica (Nejat y Bennet, 2016) cobra gran importancia en nuestra realidad, ya que se adecua a la necesidad de un método de diagnostico eficaz para la identificación de mujeres y niños con infección tuberculosa, a los que se requiere identificar prontamente en una ventana de oportunidad muy estrecha.
Copyright © SIIC, 2019

Palabras Clave
ensayos de liberación de interferón gamma, rastreo, infección tuberculosa, inmigrantes
Especialidades
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Informe
Autor del informe original
Irene Kremer
Columnista Experto de SIIC
Institución: Facultad de Ciencias de la Salud. Universidad Católica de Córdoba
Córdoba Argentina

El neurodesarrollo en la infancia y la importancia de la comprensión nominal en el diagnóstico
Presentamos una revisión de la denominación Trastornos del Neurodesarrollo del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-5). Los paradigmas actuales sobre el desarrollo humano incluyen las bases neurobiológicas e intersubjetivas emergentes, requeridas para comprender e intervenir en problemáticas del recién nacido y del niño pequeño.  

Resumen
El objetivo de esta presentación es la revisión de la denominación Trastornos del Neurodesarrollo del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-5). Los paradigmas actuales sobre el desarrollo humano incluyen las bases neurobiológicas e intersubjetivas emergentes, requeridas para comprender e intervenir en problemáticas del recién nacido y del niño pequeño. Se advierte que la denominación vigente adopta una postura teórica exclusivamente biológica, no obstante definirse como ateórico, tendiendo a invisibilizar aspectos fundamentales del desarrollo humano vinculados con la intersubjetividad. Se incorporan, además, experiencias clínicas vinculadas con acontecimientos perinatales en niños con graves problemáticas del desarrollo. Se efectúa una revisión de distintos paradigmas que subyacen en los conceptos de salud y enfermedad mental. Se consideran dos relevantes variables que intervienen en el desarrollo humano; primero, la epigenética, subrayando que su programación puede ser alterada por diversas condiciones ambientales, evidenciando cómo ciertos caracteres adquiridos pueden trasmitirse a la descendencia y que tales modificaciones son potencialmente reversibles. Segundo, lo recursivo, visualizado en la emergencia de la mente desde sus bases biológicas y las marcas que imprime la intersubjetividad en el cuerpo. Se incorporan evidencias de que los fenómenos mentales comienzan como una mente compartida con otros y de que las experiencias intersubjetivas tempranas se mapean en el funcionamiento cerebral del individuo. Se deriva que el neurodesarrollo requiere la intersubjetividad para posibilitar la emergencia de la mente como fenómeno eminentemente humano y, por lo tanto, sería de gran utilidad que ello sea reflejado en las denominaciones diagnósticas más utilizadas.


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Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
http://www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/158245


Comentario
Autor del comentario
Jorge Diego Agrimbau Vázquez 
Hospital Nacional de Pediatría S.A.M.I.C. Prof. Dr. Juan P. Garrahan, Buenos Aires, Argentina


Esta revisión del neurodesarrollo en la infancia representa una mirada crítica hacia el actual Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-5) de la American Psychiatric Association. Según considera la autora, este aporta una postura lineal y biológica que no permite abordar la compleja dimensión de los trastornos del neurodesarrollo. De esta forma, no se visualizan aspectos relevantes que intervienen en el desarrollo humano: la epigenética y la intersubjetividad en el cuerpo.
La autora hace referencia a varios artículos interesantes sobre neurobiología y las bases intersubjetivas emergentes que subyacen en los conceptos de salud- enfermedad.
Hay factores que resultan trascendentes en la modulación del neurodesarrollo: la influencia de la neuroplasticidad, la genética y las condiciones ambientales. Los cambios en la expresión de los genes
y el protagonismo de ciertas modificaciones moleculares –que interfieren en la memoria, la cognición, las emociones y la conducta– impactan en forma directa en la aparición de enfermedades futuras.
Resulta muy interesante cómo se va conociendo la preponderancia de los procesos epigenéticos que desempeñan un papel vital en la adaptación humana en relación con el desarrollo de la psicopatología. Efectivamente, los trastornos del neurodesarrollo son problemas que no tienen límites precisos, son heterogéneos y se pueden clasificar en: sindrómicos, aquellos vinculados con una causa ambiental y los que no tienen una causa específica identificada. En esta última categoría se incluyen los trastornos del lenguaje, del habla, de la comunicación social, del aprendizaje, por déficit atención e hiperactividad, del espectro autista (TEA), del desarrollo de la comunicación, de movimientos estereotipados y los diversos trastornos de tics.
El DSM-5 brinda herramientas para formular criterios diagnósticos consensuados, que no reemplazan el juicio clínico, que es el que debe primar en la práctica profesional cotidiana con los pacientes.Tampoco este manual pretende explicar las diversas enfermedades, ni clasificar a las “personas”, sino que se propone como objetivo mejorar la comunicación entre médicos e investigadores en el campo de la salud mental.
Copyright © SIIC, 2019

Palabras Clave
desarrollo humano, diagnósticos psiquiátricos, intersubjetividad, neurodesarrollo, psicopatología del desarrollo, trastornos del espectro autista
Especialidades
P.gif   SM.gif         AP.gif   GH.gif   SP.gif   
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